No livro "Eu também acredito em lobisomem" relato os desdobramentos da minha batalha judicial, que perdura há quase 40 anos, e a entrada da Prefeitura de Porto Alegre/RS/Brasil na lide, tolhendo minha vitória. Inspirada na obra “Por que Acredito em Lobisomem”, do advogado gaúcho Serafim Machado, publicada pela Editora Globo em 1975, aponto, mediante documentos, os erros cometidos por cartório de registro de imóveis e a desídia que invade o setor público através do servidor desatento ou omisso. Minha história apresenta um caso bastante interessante não só para advogados e estudantes de Direito, mas também para pessoas que lutam pelo justo, já que narro, ainda, as descobertas de irregularidades nos contratos do Município de Porto Alegre; nas averbações feitas em cartório; nas contradições em processos judiciais, na Câmara de Vereadores e nos pareceres do Ministério Público e do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
"Teu dever é lutar pelo direito, porém, quando encontrares o direito em conflito com a justiça, luta pela justiça".Eduardo J. Couture
“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”
*** Ausência de transparência nas urnas eletrônicas Via Jorge Roriz -| URL:http://wp.me/p6Q8u-aFq
Os Estados Unidos, Japão, não possuem urnas eletrônicas. ( e muitos outros países. Cito os dois pelo tradicional conhecimento tecnológico). Qual será o motivo? Será que as citadas potências, são incapazes de criar uma tecnologia capaz de quando se aperta um botão, seja possível contar os votos? Tal sistema que é adorado por Lula , Chaves e outros "companheiros", na realidade são passíveis de fraudes. Sem a impressão dos votos, não existe a possibilidade de conferências. Isso abre as portas para as fraudes. Se até os computadores do Pentágono são invadidos, porque o sistema de urna eletrônica é inviolável e 100 confiável? Se é confiável, porque outros países democráticos não adotam o sistema? (Jorge Roriz)
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