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14 de fev. de 2011

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O percentual de doação vai de 2% a 20% do salário do contribuinte
e aumentou 700% no governo Lula



Contestado pelo TSE, dízimo do PT engorda 700% na era Lula

De acordo com reportagem desta segunda-feira, dia 14, do jornal O Estado de S. Paulo, a expectativa do PT é de arrecadar R$ 3,6 milhões neste ano só com a cobrança de dízimo de parlamentares e filiados à agremiação que ocupam cargos de confiança.
Em relação a 2010, o valor subiu pouca coisa, mesmo com o aumento de petistas eleitos para o Senado e a Câmara e de indicações para o primeiro escalão do governo. Mesmo assim, ele representa um aumento de 700% em relação às contribuições que eram arrecadas antes de Lula iniciar o primeiro mandato.
O percentual de doação vai de 2% a 20% do salário do contribuinte, de acordo o valor recebido. Desde 2005, a cobrança é alvo de contestação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que já proibiu o desconto na folha de pagamento. O dízimo, entretanto, continua sendo apF
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Uma relação indestrutível
Após a festa de aniversário de 31 anos do Partido dos Trabalhadores, cerca de 30 convidados Vips esticaram as comemorações na casa do advogado Sigmaringa Seixas. As informações são do site Último Segundo. Segundo relato de participantes, o presidente Lula, que estava presente, se queixou a alguns ministros que estavam no local dizendo que acha engraçado quando tentam "jogá-lo" contra Dilma.
Segundo a publicação, no momento que Lula fez o comentário Dilma já não estava presente na festa. Um dos convidados teria relatado que Lula disse que sua relação com Dilma é “indestrutível”.
Antes de deixar a festa, já cansada, Dilma teria tido uma conversa emocionada com Lula, sobre o estado de saúde do ex-vice José Alencar, a quem fez uma visita nesta quinta, no Hospital Sírio-Libanês.
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Mas sou governo”
O ex-presidente Lula foi ovacionado ao subir no palco durante as comemorações dos 31 anos do PT, na noite de quinta-feira, dia 10, em Brasília. Em tom exaltado, ele criticou os “formadores de opinião”, que para ele estão tentando criar diferenças entre seu governo e o da presidente Dilma Rousseff, e disse que a relação política de ambos é “indissociável, nos bons e nos maus momentos”.
“Se a grande desconstrução do governo Lula é falar bem do governo Dilma, eu posso morrer feliz. Alguém tem de fazer mais e melhor, se era para fazer a mesma coisa, eu disputaria o terceiro mandato”, declarou. E, ironicamente, completou: "Eu apenas não estou no governo. Mas sou governo como qualquer companheiro que está no governo".
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