“É livre a manifestação do pensamento e da expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sendo vedado o anonimato. (CF 88).”

15 de out. de 2012

O Kit Gay de Haddad é doutrinação


é apologia ao homossexualismo e foi feito para manipular as nossas crianças. Reinaldo Azevedo alerta:

– Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a debater se o pênis é ou não uma distinção do “ser homem”?
– Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a buscar nas locadoras filmes não recomendados para a sua idade?

A minha resposta é: NÃO!

A discriminação pode ser abordada de várias formas, como as apresentadas nesse vídeo.

Não precisamos que o Estado ensine as nossas crianças a serem homossexuais, ou que introduzam nelas muitas dúvidas sobre  a sua sexualidade. Não precisamos que o Estado mostre para nossas crianças os Desenhos de cenas de sexo anal, que fazem parte da orientação do Kit Gay.


Ao contrário dos evangélicos e católicos, eu acredito que os homossexuais já nascem homossexuais. E cada pessoa tem o seu próprio tempo para se descobrir, para achar o seu caminho. O que pode e deve ser feito é o encaminhamento  desses casos para os profissionais  adequados, como psicólogos e/ou psiquiatras. 

A presidenta Dilma também não aceitou o Kit gay



Programa de Haddad propõe incluir no currículo escolar temas como “orientação sexual e religião”. Ou: A grande mentira: kit gay era para alunos a partir dos 11 ANOS.

Na página 93 de seu programa de governo, o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, promete, se eleito, fazer o seguinte: “Fomentar a inclusão no currículo municipal das temáticas relativas a gênero, idade, raça e etnia, religião, orientação sexual, necessidades especiais, entre outras”. Como é? “Temáticas relativas a gênero, religião e orientação sexual”? Na última vez em que este senhor enveredou por esse caminho, fizeram-se os famigerados kits gays. Como se vê, ele ainda não desistiu da ideia. Mais: a religião, como fato social, já é objeto dos professores de história — com raras exceções, submarxistas sem informação, formação e imaginação, que fazem profissão de fé de sua ignorância sobre o tema.
Quando, num mesmo parágrafo, um programa de governo mistura “sexualidade, gênero, orientação sexual e religião”, o que se quer é doutrinação. Alguma dúvida de que o cristianismo entraria no chicote e que se faria a apologia dos chamados “comportamentos alternativos”? Como eu sei? Mais do que sei. Eu posso provar.
ATENÇÃO! A Constituição brasileira proíbe qualquer tipo de discriminação. O combate ao preconceito é uma diretriz da educação brasileira. A questão é saber como se faz isso. Há uma diferença gigantesca entre educar e doutrinar.Haddad tem de ser confrontado com suas verdades. Enquanto estava no MEC, autorizou a produção de um material que estimulava crianças de 11 anos a assistir filmes impróprios para a sua idade e a debater o “desconforto com o órgão genital”. Eu demonstro o que digo.
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Nas poucas vezes em que se pronunciou a respeito, Haddad falta à verdade de forma clamorosa. Um dos filmes, como já vimos, defende que travestis usem o banheiro feminino nas escolas e que os professores os chamem por seu nome feminino. Outro sustenta que a bissexualidade é mais vantajosa do que a heterossexualidade. Isso não é invenção de ninguém. Está nos filmes. Certa feita, o MEC afirmou que o kit gay seria enviado apenas para alunos de segundo grau — a partir dos 14 ou 15 anos. É mentira. É uma mentira escandalosa! OS KITS GAYS ERAM DIRIGIDOS A ALUNOS A PARTIR DOS 11 ANOS. E por que isso é importante? Ora, perguntem à página 93 do programa do petista.

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Esse tal pênis…
                                             LER MAIS

Você achou um pouco exagerado para alunos de 11 anos? Calma que isso é rigorosamente o de menos. No material há coisas como um caça-palavras. O menino e a menina de 11 anos são estimulados a procurar o termo que define, atenção!, “pessoa que sente desconforto com o seu órgão genital”. Ele tem de achar a palavra “transexual”. Apelando à história (é uma gente profunda!), propõe-se “nome da ilha que deu origem à palavra ‘lésbica’”. É “Lesbos”, como sabe o leitor. A estupidez é de tal sorte que, nesse mesmo exercício, há esta proposição dificílima: “órgão sexual que é associado ao ser homem”. Estão a falar do tal “pênis”.
Atenção! O “pênis”, contrariamente à sabedoria convencional, não mais será tratado como um dos traços distintivos do macho. Nada disso! É coisa reacionária! Isso poderia ofender a “pessoa que sente desconforto com seu órgão genital”, entenderam? Afinal, um dos filminhos conta a história justamente do rapaz que se sente mulher. Logo, ter o pênis não quer dizer ser “homem”. De igual sorte, uma menina pode se sentir homem sem ter um pênis. O pênis virou só um penduricalho…
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Respondam:
– Criticar o que vê acima é obscurantismo– Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a debater o “desconforto” com o órgão genital?
– Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a debater se o pênis é ou não uma distinção do “ser homem”?
– Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a buscar nas locadoras filmes não recomendados para a sua idade?
Isso é ataque pessoal? Haddad quer ser prefeito, certo? E promete, se eleito, fazer o que vai na página 93 do seu programa. Ora, ele tem biografia nessa área. Obscurantista é ignorar o óbvio. Reacionário é negar o fato por causa de alinhamento ideológico. Estúpido é querer omitir o fato dos eleitores.

Por Reinaldo azevedo
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